é sonho
de viver
e o sonho
vida obrigatória
vive-se
a fraqueza
de inventar
os dias
e os sons
continuam estéreis
entre o perfume banal
das palavras
(poema escrito por Carlos Figueiredo Queiroz 23-10-1973)
[design artístico do autor]
Poemas e experiências poéticas. Os mais antigos foram publicados em suplementos culturais juvenis de extintos jornais diários portugueses: Diário do Norte, Diário de Lisboa, República, Memória do Elefante. Até os dias de hoje, procuro escrever uma poesia livre de sujeições, sejam elas de rima, métricas, etc. Admiro bastante o neorrealismo e o surrealismo. Os meus poemas, não devem, contudo, ser, sob qualquer pretexto, copiados, difundidos, ou modificados, sem autorização prévia do autor.
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