domingo, 1 de setembro de 2013
Não sombra altaneira; sim a este verde grito
não sombra altaneira
de uma chama
que trago na mão
não enorme lama
com água fresca
que se esvai
não espuma de mar
neste imenso espaço
que cai dos dedos
sim a novas árvores
a esta brisa plantada
na seiva negra
sim a este verde
enjeitado
respirando de novo
sim a este grito
de terra caída
que corre doída no chão